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Parceria com o Senac vai beneficiar cerca de 350 pacientes tratados no hospital estadual com curso gratuito para facilitar o ingresso ao primeiro emprego.
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Parceria inédita firmada entre o hospital estadual Emílio Ribas, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, e o Senac, irá capacitar gratuitamente 350 pacientes jovens com HIV para o mercado de trabalho.
A iniciativa, que conta com o apoio da Agência de Notícias da Aids (www.agenciaaids.com.br), vai beneficiar os adolescentes que realizam tratamento no hospital referência em infectologia e que enfrentam dificuldades para conquistar o primeiro emprego.
O curso, que tem a duração de um ano, ocorre nas dependências do hospital, com três aulas semanais no período vespertino. Os jovens estão sendo preparados com aulas de empreendedorismo, orientação ambiental, processos organizacionais, informática, atendimento ao público e lições práticas de cidadania com visitas a museus, bienais entre outros roteiros.
Para o diretor do Instituto Emílio Ribas, o médico infectologista, David Uip, o programa terá um impacto decisivo no futuro dos adolescentes. "O programa irá auxiliar o jovem economicamente, além de motivá-lo para a vida. Vai contribuir principalmente na forma em que ele será inserido na sociedade", enfatiza.
Nas atividades também estão previstas a elaboração de currículo, como se portar durante uma entrevista de emprego, oratória, além de dinâmicas para auxiliar os participantes no relacionamento interpessoal no âmbito profissional.
Na maioria dos casos, os jovens são órfãos e não possuem apoio familiar. Contraíram o vírus por transmissão vertical, ou seja, o contágio ocorreu de mãe para filho. Muitos deles são adotados ou vivem em casas de apoio, sendo que todos buscam independência financeira.
O curso, que tem a duração de um ano, ocorre nas dependências do hospital, com três aulas semanais no período vespertino. Os jovens estão sendo preparados com aulas de empreendedorismo, orientação ambiental, processos organizacionais, informática, atendimento ao público e lições práticas de cidadania com visitas a museus, bienais entre outros roteiros.
Para o diretor do Instituto Emílio Ribas, o médico infectologista, David Uip, o programa terá um impacto decisivo no futuro dos adolescentes. "O programa irá auxiliar o jovem economicamente, além de motivá-lo para a vida. Vai contribuir principalmente na forma em que ele será inserido na sociedade", enfatiza.
Nas atividades também estão previstas a elaboração de currículo, como se portar durante uma entrevista de emprego, oratória, além de dinâmicas para auxiliar os participantes no relacionamento interpessoal no âmbito profissional.
Na maioria dos casos, os jovens são órfãos e não possuem apoio familiar. Contraíram o vírus por transmissão vertical, ou seja, o contágio ocorreu de mãe para filho. Muitos deles são adotados ou vivem em casas de apoio, sendo que todos buscam independência financeira.
"Estou feliz e acho que esse curso vai me encorajar para conquistar meus objetivos e seguir em frente", explica o jovem Anderson Correia de Oliveira, 20 anos, paciente do Instituto.
Agência Aids
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