
“A ideia do AEQ é avaliar a execução, o transporte e o armazenamento dos testes, não a qualidade dos mesmos, que já foi atestada. ”, ressaltou o diretor-adjunto do Departamento, Eduardo Barbosa. Segundo ele, a avaliação dos profissionais será individual e completamente sigilosa, com o objetivo de o profissional fazer uma auto-avaliação de seu trabalho.
A expectativa do Departamento é que a avaliação externa de qualidade para testes rápidos para o HIV seja implantada já no primeiro semestre de 2012 e a AEQ para o teste rápido para sífilis, no segundo semestre. A partir daí, serão realizadas avaliações contínuas, três vezes por ano.
A capacitação, que foi realizada em parceria com o Laboratório de Biologia Molecular e Micobactérias da Universidade Federal de Santa Catarina e a Fundação Alfredo da Mata, foi baseada na metodologia Dried Tube Specimens (DTS). O método consiste em painéis contendo amostras secas, com reatividade pré-definida, que são enviadas ao CTA onde serão hidratadas e submetidas aos testes rápidos.
Redação da Agência de Notícias da Aids com informações do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais
Nenhum comentário:
Postar um comentário